
NOVIDADE DE VIDA
ESTUDOS BÍBLICOS
QUEM É CHAMADO DE O DEUS DESTE SÉCULO?
INTRODUÇÃO
Satanás é chamado de "deus deste século" ou "deus deste mundo", em 2 Coríntios 4:4 o Apóstolo Paulo escreveu em sua carta a comunidade cristã em Corinto e aos cristãos da região circunvizinha da Acaia, onde nesta referência ressalta: "Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus"[ 2 Coríntios 4:4 (ARA)].
O sistema mundial, controla as mídias, a economia, a política a cultura de uma forma geral, o que influencia comportamentos e tendências. Este sistema se opõe aos princípios de Deus, portanto esta expressão: "O mundo jaz no maligno" que é encontrada em 1 João 5:19, enfatiza o poder e a autoridade que Satanás exerce sobre o mundo e sobre as pessoas que não seguem a Deus. Aqui estão algumas razões que explicam essa designação:
Influência sobre o Mundo: Satanás tem grande influência sobre as culturas, sistemas políticos, económicos e sociais que se opõem a Deus e aos Seus princípios. Ele manipula e controla esses sistemas para afastar as pessoas de Deus, por isso vemos que o evangelho de Jesus Cristo é uma contra cultura aos valores cultuados, principalmente neste mundo, chamado de pós moderno.[i]
Cegueira Espiritual: A principal ferramenta de Satanás nesta era, chama-se entretenimento, enquanto as pessoas estão, hipnotizados com conceitos pré-estabelecidos, através das estratégias de marketing, difundidos através de filmes, novelas, musicas, jogos, redes sociais através de influenciadores. Como mencionado em 2 Coríntios 4:4, Satanás cega os incrédulos para que não vejam a luz do evangelho. Ele trabalha para manter as pessoas afastadas da verdade e da salvação oferecida por Jesus Cristo, mantendo as pessoas em cativeiro.
Tentação e Engano: Satanás é conhecido como o grande tentador e enganador. Ele usa mentiras e tentações para levar as pessoas ao pecado, afastando-as de Deus. A principal arma utilizada pelo adversário é o engano, conforme está escrito em: João 8:44 (ARA).
"Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira."
- Rebelião contra Deus: Desde a sua queda, Satanás tem estado em constante rebelião contra Deus, tentando estabelecer seu próprio reino e autoridade sobre a Terra.
Conclusão
Em resumo, a designação "deus deste século" destaca o papel de Satanás como o principal opositor a Deus e como aquele que exerce uma influência significativa sobre o mundo, afastando as pessoas da verdade divina. Satanás tem um papel ativo e influente na condução do mundo em rebelião contra Deus. Para os cristãos, é um chamado para viver em santidade e resistir às influências malignas do mundo.
[i] O pós-modernismo é caracterizado pelo relativismo, onde a verdade é vista como subjetiva e múltiplas perspectivas são valorizadas. Isso pode afetar a forma como as pessoas veem a influência do maligno, com alguns rejeitando a ideia de um mal absoluto ou de Satanás como uma entidade real.
SEGUNDO A BIBLIA QUEM SÃO OS NEFELINS?
Introdução
O termo "gigantes" ou "caídos", remonta aos eventos descritos no livro de Gênesis, antes do dilúvio, onde os descendentes dos "filhos de Deus" se relacionaram com as filhas dos homens, conforme descrito no texto bíblico em Gênesis 6:1-4. O termo "Nefilins" é frequentemente traduzido como "gigantes" em algumas versões da Bíblia, mas o significado exato e a etimologia da palavra hebraica original ("נְפִילִים" - Nephilim) são objetos de debate entre os estudiosos. O texto bíblico descreve os Nefilins como sendo a união entre "os filhos de Deus" e "as filhas dos homens". Essa descrição levou a diversas interpretações sobre quem ou o que seriam esses "filhos de Deus" e os Nefilins.
1- Descrição do Texto bíblico de Genesis 6:1-4:
"¹ E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,
² Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
³ Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
⁴ Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.
Alguns estudiosos acreditam que os nefilins eram descendentes de governantes famosos, líderes de projeção e guerreiros valentes que viveram antes do diluvio. Estes homens segundo esta teoria, reuniram grandes haréns e tiveram relações promíscuas, praticando poligamia. Importante ressaltar que estas uniões geraram seres humanos de tamanho e força incomuns.
Outras interpretações sugerem que os "filhos de Deus" seriam anjos caídos ou seres celestiais que desobedeceram a Deus ao se envolverem com humanos, gerando os Nefilins. Outras interpretações veem os "filhos de Deus" como linhagens piedosas de homens, em contraste com as "filhas dos homens", referindo-se assim a uniões desaprovadas entre linhagens de diferentes moralidades ou espiritualidades.
2- Implicações Teológicas e Culturais dos Nefilins:
A narrativa dos Nefilins no livro de Gênesis apresenta profundas implicações teológicas e culturais. No contexto teológico, a história dos Nefilins ressalta a preocupação divina com a pureza da criação humana e a integridade moral. A intervenção divina, culminando no dilúvio, é vista como uma resposta ao desvio da ordem estabelecida.
Conclusão
A descrição dos Nefilins, como
narrada no texto bíblico, não apenas desperta curiosidade e debate entre os
estudiosos, mas também oferece detalhes valiosos sobre a visão de mundo e as
preocupações teológicas das culturas que compuseram esses textos sagrados. O
relato de seres extraordinários resultantes da união entre os "filhos de
Deus" e as "filhas dos homens" reflete temores ancestrais sobre
a diluição da santidade e a corrupção moral, temas que ressoam até hoje em
discussões sobre ética, moralidade e a natureza da humanidade, nesta mesma época, o texto bíblico relata que aquela geração tornou-se corrompida, sendo que a perversidade e violência se tornaram comuns entre os homens, que havia se distanciado do Criador.
Além de sua significância teológica, os Nefilins capturaram a imaginação popular, inspirando uma vasta gama de interpretações em literatura, cinema, e teorias alternativas sobre a história da Terra e o desenvolvimento da civilização humana. Essa fascinação reflete uma contínua busca humana por compreender as origens, o propósito e o destino da vida, utilizando as narrativas míticas e religiosas como um meio para explorar essas questões eternas.
Referências:
Bíblia Almeida Revista e Atualizada;
Dicionário Ilustrado da Bíblia(Vida Nova)
"Fé em Ação:Além das Palavras''
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade." (Mateus 7, versículos 21-23).
Introdução
Não basta apenas falar de Jesus ou de suas palavras; é necessário que além da profissão de fé, possamos colocar a nossa fé em ação, através da nossa submissão à vontade de Deus, conforme preceituam as sagradas escrituras. Uma vida com Deus através de uma fé vigorosa, movida pelo Espírito Santo, propulsora de ações transformadoras na nossa mente e caráter, nos faz enxergar a necessidade de nossos semelhantes e nos impulsiona a práticas de boas obras. Tiago em sua epístola fala sobre o cerne da verdadeira religião e o sentido dela: (Tiago 1.27)- " A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo." O mesmo Tiago também salienta: "¹⁴ Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo?¹⁵ E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, ¹⁶ e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? ¹⁷ Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma (Tiago 2:14-17)".
1. Jesus condena hipocrisia
No dia da prestação de contas, não basta que venhamos dizer que conhecemos quem é Jesus e que, inclusive, realizamos algumas obras em seu nome; se a nossa vida não estiver sendo para glória de Deus, não adianta tentar enganar a Deus, que conhece verdadeiramente as nossas intenções e pensamentos. Deus condena a hipocrisia: "¹³ Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o Reino dos céus; e nem vós entrais, nem deixais entrar aos que estão entrando. ¹⁴ Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que devorais as casas das viúvas, sob pretexto de prolongadas orações; por isso, sofrereis mais rigoroso juízo. ¹⁵ Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós. ¹⁶ Ai de vós, condutores cegos! Pois que dizeis: Qualquer que jurar pelo templo, isso nada é; mas o que jurar pelo ouro do templo, esse é devedor. ¹⁷ Insensatos e cegos! Pois qual é maior: o ouro ou o templo, que santifica o ouro? ¹⁸ E aquele que jurar pelo altar, isso nada é; mas aquele que jurar pela oferta que está sobre o altar, esse é devedor. ¹⁹ Insensatos e cegos! Pois qual é maior: a oferta ou o altar, que santifica a oferta? ²⁰ Portanto, o que jurar pelo altar jura por ele e por tudo o que sobre ele está. ²¹ E o que jurar pelo templo jura por ele e por aquele que nele habita. ²² E o que jurar pelo céu jura pelo trono de Deus e por aquele que está assentado nele. ²³ Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas. ²⁴ Condutores cegos! Coais um mosquito e engolis um camelo. ²⁵ Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniquidade. ²⁶ Fariseu cego! Limpa primeiro o interior do copo e do prato, para que também o exterior fique limpo. ²⁷ Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia. ²⁸ Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade. ²⁹ Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que edificais os sepulcros dos profetas e adornais os monumentos dos justos ³⁰ e dizeis: Se existíssemos no tempo de nossos pais, nunca nos associaríamos com eles para derramar o sangue dos profetas.
2. Jesus Condena os Falsos Profetas
Jesus adverte para que venhamos tomar cuidado com os falsos profetas que dissimuladamente vêm disfarçados como ovelhas, mas são lobos devoradores e ressalta que eles serão identificados pelo fruto que produzem: "¹⁵ Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. ¹⁶ Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? (Mateus 7:15,16)".
3. A Importância da Coerência entre Fé e Obras
Em Mateus 7:21-23, Jesus destaca a necessidade de uma fé autêntica que se manifeste em obras que reflitam a vontade de Deus. A condenação da hipocrisia e a advertência sobre falsos profetas sublinham a importância de uma vida cristã genuína, em que a profissão de fé esteja alinhada com a prática diária.
Tiago, em sua epístola, complementa essa mensagem, ressaltando que uma fé verdadeira não é apenas um exercício verbal, mas algo que se expressa em ações práticas de amor e cuidado pelos outros. A verdadeira religião, segundo Tiago, é aquela que se traduz em atos concretos de compaixão e justiça, indo além das meras palavras.
Conclusão
A advertência de Jesus nos lembra que a fé não é apenas uma declaração de palavras, mas uma transformação interna que se manifesta externamente em ações que glorificam a Deus. Profetizar, realizar milagres ou até mesmo pronunciar o nome de Jesus não são garantias automáticas de entrada no reino dos céus. A verdadeira entrada no reino requer uma submissão ativa à vontade de Deus e uma vida que reflita a verdade da fé.
Portanto, a exortação de Jesus é uma chamada à sinceridade, à autenticidade e à busca constante pela conformidade com a vontade divina. A fé que salva é aquela que, ao reconhecer Jesus como Senhor, traduz esse reconhecimento em ações que glorificam a Deus e servem ao próximo. Que possamos, através de uma fé viva e obras transformadoras, evidenciar a verdade de nosso relacionamento com o Senhor e, assim, encontrar a entrada no reino dos céus.
Referências:
Bíblia Almeida Revista e Atualizada;
Rogério Lima
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A Proteção do Bom Pastor - Uma Reflexão sobre o Salmo 23
Salmos 23
1 O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará.
2 Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
4 Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.
INTRODUÇÃO
Esse salmo foi escrito há cerca de 3.000 anos, e sua autoria é atribuída a Davi. Davi escreveu este Salmo falando do cuidado de Deus para conosco, como ovelhas do seu pastoreio. Antes de se tornar um oficial do exército, onde tornou-se conhecido pelas vitórias nas batalhas e posteriormente assumir o trono de Israel; quando ainda era bem jovem, Davi cuidava com zelo de algumas ovelhas de seu pai, Jessé. Mesmo cumprindo ordens do pai, nunca abandonou as ovelhas, deixando-as desprotegidas sem que tivesse um Pastor para guardá-las. No primeiro livro de Samuel 17:20, está escrito: "Davi então se levantou de madrugada, pela manhã, e deixou as ovelhas com um guarda, e carregou-se, e partiu, como Jessé lhe ordenara; e chegou ao lugar dos carros, quando já o exército saía em ordem de batalha, e a gritos chamavam à peleja." Embora o irmão mais velho de Davi tenha indagado a ele com quem havia deixado as ovelhas, quando Davi, cumprindo ordens do pai (Jessé), foi ter com eles, durante uma batalha: 1 Samuel 17:28 - "Quando Eliabe, o irmão mais velho, ouviu Davi falando com os soldados, ficou muito irritado com ele e perguntou: "Por que você veio até aqui? Com quem deixou aquelas poucas ovelhas no deserto? Sei que você é presunçoso e que o seu coração é mau; você veio só para ver a batalha."
Davi, na condição de Pastor de ovelhas de seu Pai(Jessé), nunca foi irresponsável, pois guardava o rebanho, ao ponto de lutar contra os predadores para que nenhuma ovelha fosse arrebatada e devorada. No primeiro livro de Samuel, Davi conta ao rei Saul sobre sua coragem para defender as ovelhas, quando prontificou-se a lutar contra o gigante Golias: 1 Samuel 17:34-37 (34 "Então disse Davi a Saul: Teu servo apascentava as ovelhas de seu pai; e quando vinha um leão e um urso, e tomava uma ovelha do rebanho, 35 Eu saía após ele e o feria, e livrava-a da sua boca; e, quando ele se levantava contra mim, lançava-lhe mão da barba, e o feria e o matava. 36 Assim feria o teu servo o leão, como o urso; assim será este incircunciso filisteu como um deles; porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo. 37 Disse mais Davi: O Senhor me livrou das garras do leão, e das do urso; ele me livrará da mão deste filisteu. Então disse Saul a Davi: Vai, e o Senhor seja contigo."
Os pastores de ovelhas como Davi, naquelas regiões inóspitas e muitas vezes desérticas cuidavam diuturnamente das ovelhas de forma a proverem a elas o alimento (Sl 23:1-2 - "O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas"). Também se revezavam na guarda e proteção das ovelhas mesmo durante a noite. Eles conheciam cada uma das ovelhas, sendo que as chamavam pelo seu nome, sendo também conhecidas de suas ovelhas, que não ouviam a voz de estranhos.
1- Deus como nosso Pastor, descrito por Davi, também cuida de nós.
Ele nos protege e nos guarda Sl 121:1-4 – "¹ Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. ² O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra. ³ Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará. ⁴ Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.''
1.1- O Senhor Deus é nosso Guia, Salmos 48:4 -" Porque este Deus é o nosso Deus para sempre; ele será nosso guia até à morte". Sl 23:2 - "Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas. O Senhor Deus é quem guia o seu povo e também guarda. Salmos 23: 4-6(4-" Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. 5 Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. 6 Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias."
2- Jesus como nosso Pastor
Como nosso pastor, Jesus deu a sua vida pelas ovelhas. Ele guarda a porta do aprisco e diferente do mercenário, que não é Pastor, que somente se preocupa com que as ovelhas têm a lhe oferecerem, mas quando vê o perigo, foge, porque não ama e não se preocupa com as ovelhas. O mercenário não anda pelo caminho estreito e nem passa pela porta estreita. Importante ressaltar o que está escrito no evangelho de João 10:1-14:
" Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.
² Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
³ A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz, e chama pelo nome às suas ovelhas, e as traz para fora.
⁴ E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.
⁵ Mas de modo nenhum seguirão o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.
⁶ Jesus disse-lhes esta parábola; mas eles não entenderam o que era que lhes dizia.
⁷ Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas.
⁸ Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram.
⁹ Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
¹⁰ O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
¹¹ Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
¹² Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas.
¹³ Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas.
¹⁴ Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. "
3- A Promessa de Bondade e Misericórdia
O Salmo 23 destaca a confiança inabalável de Davi na constante presença de Deus, que vai além da proteção física. Davi reconhece que, mesmo em meio às adversidades, a bondade e a misericórdia de Deus o acompanham. Esta promessa é estendida a todos os que confiam no Senhor, proporcionando conforto nos momentos difíceis.
3.1- A Travessia do Vale da Sombra da
Ao mencionar o vale da sombra da morte, Davi ilustra os desafios e perigos que enfrentamos na jornada da vida. Contudo, sua confiança em Deus permanece inabalável, pois reconhece a presença constante do Senhor. A vara e o cajado, símbolos do cuidado e correção de Deus, oferecem consolo mesmo nas situações mais sombrias.Morte
3.2- A Mesa Preparada Diante dos Inimigos
O simbolismo da mesa preparada na presença dos inimigos destaca a soberania e provisão divina. Mesmo em meio a conflitos, Deus não apenas protege, mas também abençoa abundantemente. A unção com óleo representa a consagração e o favor de Deus, evidenciando a generosidade divina que transcende as circunstâncias adversas.
CONCLUSÃO
O Salmo 23 é uma poesia atemporal que transcende os séculos, oferecendo consolo e esperança a todos que enfrentam desafios. Davi, ao compartilhar suas experiências como pastor e líder, revela um Deus que não apenas guia e protege, mas que também se preocupa com o bem-estar de Seu rebanho. À luz do Novo Testamento, Jesus se apresenta como o Bom Pastor, cumprindo a promessa de dar a vida pelas ovelhas.
A mensagem central do Salmo 23 é que, em Deus, encontramos um Pastor que nos conduz, protege, consola e provê abundantemente. As imagens de verdes pastos, águas tranquilas, a mesa preparada e a habitação na casa do Senhor ressoam como promessas eternas para aqueles que confiam no cuidado divino. Que possamos, como o salmista, declarar confiantemente: "O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará", e encontrar conforto na certeza da bondade e misericórdia divinas que nos acompanharão todos os dias de nossa vida.
Referências:
Bíblia Almeida Revista e Atualizada;
Rogério Lima
PROSPERIDADE À LUZ DA BÍBLIA: PAZ E SUFICIÊNCIA
Introdução:
O suficiente. Alguns pensam que o que possuem é pouco e desejam mais, almejam desfrutar de conforto e da sensação de empoderamento através dos recursos adquiridos; ambicionam fazer parte de uma classe que julgam ser superior, pois alegam que, se viverem dentro de "um nicho" de empoderados pelo dinheiro, desfrutarão de poder para "comprarem tudo". Muitos ficam fascinados, movidos pela incontrolável vontade de mostrar a todo instante algo novo e diferente e declaram para si mesmos e para outros que são extremamente felizes; entretanto, chega um momento em que, mesmo possuindo tudo que o dinheiro pode comprar, sentem um vazio existencial e uma aflição desmedida, então surgem pensamentos de impotência, pois encontram dificuldades na resolução de problemas comuns.
A busca incessante por mais, em busca de conforto, lazer e uma sensação de poder, muitas vezes leva as pessoas a um ciclo vicioso de consumo. Este anseio por uma vida de luxo, marcada pelo constante desejo de ostentação, pode iludir quanto à verdadeira fonte da prosperidade. Vamos refletir sobre o que a Bíblia nos ensina sobre a busca pela prosperidade e como ela está intrinsecamente ligada a aspectos mais profundos da vida.
1. O Engano do Ter "Mais":
Muitos buscam acumular bens materiais pensando que isso proporcionará felicidade e status. No entanto, a Bíblia alerta sobre os perigos de colocar a busca por riquezas acima de valores mais essenciais.
Referências:
Mateus 6:19-21: "Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam. Porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração."
1 Timóteo 6:9-10: "Mas os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, as quais submergem os homens na ruína e perdição."
2. A Ilusão da Felicidade Material:
A ostentação de bens materiais pode criar uma ilusão de felicidade, mas a Bíblia nos lembra que a verdadeira alegria e contentamento vêm de uma relação sólida com Deus, independentemente das circunstâncias materiais.
Referências:
Filipenses 4:12-13: "Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece."
Provérbios 15:16: "Melhor é o pouco com o temor do Senhor, do que um grande tesouro onde há inquietação."
3. A Busca pela Prosperidade Genuína:
A Bíblia oferece uma perspectiva de prosperidade que vai além dos bens materiais, destacando a importância da paz interior, da satisfação nas pequenas coisas e do compartilhar com os outros.
Referências:
1 Timóteo 6:17-19: "Recomenda aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir, entesourando para si mesmos, de preferência, o fundamento seguro para o futuro, a fim de se apoderarem da verdadeira vida."
Conclusão:
A verdadeira prosperidade, segundo a Bíblia, vai além da acumulação de bens materiais e da busca por uma imagem de sucesso. Ela está fundamentada na paz com Deus, no contentamento com o que se tem e na prática de uma generosidade que transcende o individualismo. Ao compreender esses princípios, encontramos uma prosperidade genuína que não apenas satisfaz as necessidades materiais, mas também preenche os vazios existenciais da vida cotidiana.
Rogério Lima
TRIUNFANDO SOBRE O MAL: UMA JORNADA DE OBEDIÊNCIA, RENDIÇÃO E RENOVAÇÃO CONSTANTE
INTRODUÇÃO
Deus resiste aos soberbos, orgulhosos, arrogantes que se julgam senhores de si mesmos, e que menosprezam os semelhantes. A palavra de Deus adverte: "A soberba do homem o abaterá, mas a honra sustentará o humilde de espírito" (Provérbios 29:23). A soberba precede a queda; quando o homem se considera superior e independente a ponto de ignorar Deus, está caminhando em direção ao abismo e à destruição. Em Provérbios 18:12, está escrito: "O coração do homem se exalta antes de ser abatido, e diante da honra vai a humildade." Jesus Cristo, no Sermão do Monte, enfatiza a necessidade de reconhecermos nossa dependência de Deus e a urgência da salvação, dizendo: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3). Jesus destaca que aquele que reconhece seu estado de pecador e a necessidade de comunhão com Deus é verdadeiramente feliz.
1. Um coração rendido ao Senhorio de Jesus Cristo
É imperativo renunciar ao que nos prejudica e nos afasta de Deus. O pecado tem o potencial de destruir, causar danos ao corpo e à alma, e afetar nossa comunhão com Deus. Portanto, é crucial crucificar nossos maus desejos e submeter nossa vida ao Senhorio de Jesus. "Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me; porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á. Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?" (Mateus 16:24-26).
2. Resistindo às investidas do Diabo
O inimigo de nossas almas está ao nosso redor, procurando maneiras de nos destruir, roubar nossa paz e alegria, arrastando-nos consigo. Portanto, é essencial submeter-se a Deus (obediência), permanecendo sóbrios e vigilantes. O Apóstolo Pedro, em sua epístola, destaca: "Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pedro 5:8). A obediência e submissão a Deus afastam o adversário de nós: "Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tiago 4:7). É necessário nos achegarmos a Deus em espírito e verdade, purificando-nos de toda imundícia relacionada ao pecado, tomando uma firme decisão. Tiago escreve em sua carta: "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza" (Tiago 4:8,9).
3. A Renovação Constante pela Palavra de Deus
Para vencer o mal, é primordial buscar a renovação constante pela Palavra de Deus. O apóstolo Paulo instiga os crentes em Romanos 12:2("E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. "), a não se conformarem com os padrões do mundo, mas serem transformados pela renovação da mente. A Palavra de Deus é um instrumento poderoso para nos guiar, instruir e fortalecer contra as investidas do maligno. A meditação nas Escrituras e a aplicação prática de seus ensinamentos são fundamentais para manter uma vida em constante submissão a Deus, resistindo assim às artimanhas do Diabo.
CONCLUSÃO
Triunfar sobre o mal demanda uma obediência
firme a Deus, uma entrega total ao Senhorio de Jesus Cristo e uma resistência
ativa às estratégias do Diabo. A soberba e a independência arrogante, afastam o
homem de Deus, mas a humildade e a dependência Nele conduzem à verdadeira
felicidade. A renovação constante pela Palavra de Deus é uma fonte inesgotável
de força e discernimento para resistir às tentações. Ao nos rendermos a Deus e resistirmos
as tentações, nos renovarmos pela Palavra, portanto podemos verdadeiramente
triunfar sobre o mal e experimentar a plenitude da vida que Deus nos oferece.
Que a obediência a Deus seja a luz que nos guia e o alicerce que sustenta nossa
jornada espiritual, capacitando-nos a viver em vitória sobre as forças
contrárias, para a glória do Seu nome.
Referências:
Bíblia Almeida Revista e Atualizada;
Dicionário Ilustrado da Bíblia(Vida Nova);
Rogério Lima
A Árvore da Vida
Introdução:
Como a Bíblia define a "Árvore da Vida"? A árvore da vida é uma das árvores que estavam plantadas no meio do Jardim do Éden, junto da árvore do Conhecimento do Bem e do Mal (Gênesis 2:8-9 - "8 E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado. 9 E o Senhor Deus fez brotar da terra toda árvore agradável à vista e boa para comida, e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal"). Antes de pecarem, Adão e Eva tinham acesso a esta árvore, que proporciona a vida eterna, mas ao desobedecerem a Deus e pecarem comendo do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, foram expulsos do paraíso, tendo Deus colocado Querubins para guardarem o caminho da árvore da vida (Gênesis 3:24 - "E, expulso o homem, colocou Querubins ao oriente do jardim do Éden e o refulgir de uma espada que se revolvia, para guardar o caminho da árvore da vida").
Esta árvore também simboliza a conexão íntima entre a humanidade e Deus, representando não apenas a vida física, mas também a vida espiritual e a redenção. O pecado sujeitou o homem à morte, embora o homem criado à imagem e semelhança de Deus, não fosse eterno ("Então, disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente" - Gênesis 3:2)1. Banido e guardado o acesso à árvore da vida, o homem não poderia perpetuar-se em seu estado pecaminoso, não podendo, por meios próprios, alcançar a redenção.
1- Jesus é o Caminho
Jesus é o único caminho para se chegar a Deus e obter a vida eterna; somente através de Jesus que o homem pode alcançar a sua plenitude, tanto nesta vida quanto na vida futura: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim (João 14:6)."
2- O dom gratuito de Deus
O Senhor Jesus Cristo nos oferece
a Vida Eterna, gratuitamente a todos os que creem nele (1 João 5:11 – 11 "E o
testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu
Filho. 12 Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a
vida.") Importante ressaltar que através do sacrifício de Jesus
Cristo, o homem tem acesso à Árvore da Vida, simbolizando a vida eterna, proporcionada aos que creem nele como salvador.
• "Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14).
• "Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus" (Apocalipse 2:7).
3- A Restauração da Árvore da Vida
No Apocalipse, a Árvore da Vida reaparece, simbolizando a restauração da comunhão entre Deus e a humanidade. Aqueles que permanecerem fiéis têm o direito de comer dos frutos desta árvore e desfrutar da vida eterna (Apocalipse 22:1-5). Jesus se autodenomina a "Videira Verdadeira" em João 15:1, enfatizando a necessidade de permanecer Nele para dar frutos. Esta metáfora se conecta à Árvore da Vida, indicando que a vida eterna e a conexão com Deus são alcançadas através de Jesus.
Conclusão:
A Árvore da Vida é uma imagem poderosa e rica em significado na Bíblia, abrangendo desde a criação até a restauração final. Ela representa a oferta divina de vida eterna, sabedoria, prosperidade espiritual e a conexão vital com Deus. Como cristãos, somos chamados a buscar essa árvore, reconhecendo que, em Cristo, encontramos a plenitude da vida espiritual e a promessa da comunhão eterna com o nosso Criador. Que possamos, assim como as árvores plantadas junto às correntes de água, dar frutos em todas as estações de nossas vidas, refletindo a glória de Deus e compartilhando a esperança da vida que só Ele pode oferecer.
Referências:
Bíblia Almeida Revista e Atualizada;
Dicionário Ilustrado da Bíblia(Vida Nova);
Comentário Bíblico Atos(Antigo Testamento)
A Unidade do Espírito pelo Vinculo da Paz
Introdução
O que nos permite viver em união, apesar de cada um ter uma personalidade distinta, pensamentos peculiares, inspirações e preocupações? As preferências individuais influenciam as nossas escolhas diárias, desde a cor das roupas que vestimos até os alimentos que consumimos e até mesmo as pessoas com as quais nos relacionamos. No entanto, apesar das nossas diferenças, é o amor que nos une de forma a nos encher de compaixão e comunhão, nos movendo em direção ao próximo e resultando em ações.
O Apóstolo Paulo, em sua carta aos Efésios, enfatiza:
"¹ Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, ² Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, ³ Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz (Efésios 4:1-3)."
Este trecho bíblico fala sobre a necessidade de os cristãos viverem com humildade, mansidão, longanimidade e amor, esforçando-se para manter a unidade do Espírito na igreja. O "vínculo da paz" refere-se à paz como um elemento essencial na construção e manutenção da unidade entre os membros da comunidade cristã.
1. A Importância da Unidade na Comunidade Cristã (Efésios 4:3)
A unidade do Espírito é um princípio fundamental da fé cristã. Todos os cristãos autênticos são membros do corpo de Cristo (1 Coríntios 12:27) e, como tal, compartilham do mesmo Espírito Santo, que produz em nós o amor (fruto do Espírito - Gálatas 5:22). É o Espírito Santo que nos une como povo de Deus, permitindo-nos ter comunhão uns com os outros e capacitando-nos para servir ao Senhor.
O Apóstolo Paulo enfatiza que devemos fazer todo o esforço para conservar a unidade do Espírito. Isso significa que devemos estar dispostos a trabalhar por ela, mesmo quando é difícil. Devemos estar dispostos a superar nossas diferenças e a nos amar uns aos outros. Este amor se reflete em atitudes como a humildade, a compaixão, o serviço mútuo e a oração uns pelos outros, bem como o perdão.
2. O Espírito Santo como Agente de Unidade (João 16:13-15)
O Espírito Santo nos une de várias maneiras. Ele nos dá um senso de identidade comum como filhos de Deus. Ele nos capacita a amar uns aos outros, mesmo quando somos diferentes, e nos dá a sabedoria e a direção para trabalhar juntos para o bem do corpo de Cristo. O Espírito Santo desempenha um papel fundamental na unidade da comunidade cristã.
João 16:13-15 diz: "13 Mas, quando Ele, o Espírito da verdade, vier, Ele os guiará a toda a verdade. Ele não falará de Si mesmo; falará apenas o que ouvir e lhes anunciará o que está por vir. 14 Ele me glorificará porque receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês. 15 Tudo o que pertence ao Pai é meu. Por isso eu disse que o Espírito receberá do que é meu e o tornará conhecido a vocês."
3. Obstáculos para a Unidade e a Paz (1 Coríntios 1:10-13)
A falta de perdão, a falta de humildade, o orgulho e o partidarismo são barreiras que dificultam a paz e a unidade. Na primeira carta aos Coríntios, o Apóstolo Paulo informa aos irmãos daquela comunidade que havia recebido notícias de contendas entre eles. Cada um julgava ser superior devido ao seu vínculo com líderes específicos.
"¹⁰ Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos a mesma coisa e que não haja dissensões entre vós; antes, sejais unidos no mesmo pensamento e no mesmo parecer. ¹¹ Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós. ¹² Quero dizer com isto que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. ¹³ Está Cristo dividido? Acaso, foi Paulo crucificado por vós? Ou fostes vós batizados em nome de Paulo? (1 Coríntios 1:10-13)."
Paulo deseja que os crentes reconheçam a primazia de Cristo e se concentrem em segui-Lo como o centro de sua fé e unidade. A passagem também nos lembra da necessidade contínua de promover a unidade e evitar divisões na comunidade cristã.
Conclusão
Nada é mais relevante no processo evangelizador do que o testemunho da unidade do povo de Deus. Quando estamos unidos no Espírito, somos mais fortes para servir ao Senhor e para alcançar o mundo com o evangelho. Na Oração Sacerdotal, Jesus intercedeu pelos discípulos:
"²⁰ E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela Tua palavra hão de crer em Mim; ²¹ Para que todos sejam um, como Tu, ó Pai, és em Mim, e Eu em Ti; que também eles sejam um em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste. ²² E Eu dei-lhes a glória que a Mim Me deste, para que sejam um, como Nós somos um. ²³ Eu neles, e Tu em Mim, para que eles sejam aperfeiçoados em unidade, e para que o mundo conheça que Tu Me enviaste, e que os tens amado a eles como Me tens amado a Mim (João 17:20-23)."
"Para que todos sejam um"... Nesta oração, Jesus está pedindo pela união de Seus discípulos, tanto aqueles que estavam com Ele quanto aqueles que viriam a crer no futuro, para que possam formar sempre uma comunidade coesa. Embora cada membro do corpo de Cristo seja individualmente diferente, o Espírito Santo promove a comunhão através do amor, proporcionando a paz.
A Santa Trindade nas Sagradas Escrituras
Introdução
A doutrina da Trindade é um dos princípios fundamentais da fé e da teologia cristã, ressaltando que Deus é um só ser divino que existe em três pessoas coeternas: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo - "três em um" ou "um Deus em três pessoas". Embora o termo "Trindade" não seja mencionado explicitamente na Bíblia, a doutrina da Trindade é derivada de várias passagens e ensinamentos das Sagradas Escrituras. Aqui estão algumas passagens bíblicas referentes:
- Batismo de Jesus:
No batismo de Jesus, temos uma manifestação das três pessoas da Trindade. Jesus está sendo batizado no rio Jordão, o Espírito Santo desce sobre Ele como uma pomba, e uma voz do céu (que é interpretada como a do Pai) diz: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" (Mateus 3:16-17).
- Fórmula batismal:
Jesus instruiu seus discípulos a batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mateus 28:19 -"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo"). Essa fórmula batismal indica claramente a Trindade divina.
- A plenitude da divindade
A divindade de Jesus Cristo, conforme a fé cristã, Jesus é o Filho de Deus, e nele habita toda a plenitude da divindade. Isso significa que, Jesus é Deus( "O verbo que se fez Carne-Jo1.14"), na Trindade(Pai, Filho e Espírito Santo) é uma parte fundamental da doutrina cristã. Colossenses 2-9( ⁹ "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade").
- O Espírito Santo como Consolador:
Jesus prometeu enviar o Espírito Santo como Consolador ou Ajudador aos seus discípulos João 14:16,17( "¹⁶ E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;¹⁷ O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós "). Isso implica na distinção entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
- No início do Evangelho de João:
O prólogo do Evangelho de João declara que o Verbo (que se tornou carne- Jesus) estava com Deus e era Deus. Isso sugere a coexistência e divindade do Pai e do Filho(Jo1:1-14) - "1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. 4 Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5 E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.6 Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. 7 Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. 8 Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz. 9 Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo. 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. 11 Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. 12 Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; 13 Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. 14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade".
- Passagens que mencionam as três pessoas juntas:
Há várias passagens em que as três pessoas da Trindade são mencionadas juntas, mencionarei duas delas: como na bênção Apostólica, descrita em 2 Coríntios 13:14(¹⁴ A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém". Em 1 Pedro 1:2(" ² Eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas").
Conclusão
Embora essas passagens e conceitos da Bíblia forneçam a base para a doutrina da Trindade, a compreensão completa da Trindade é complexa e tem sido objeto de discussão e debate teológico ao longo da história cristã, mas a essência da Trindade permanece a mesma: um Deus em três pessoas distintas. A trindade é um mistério, sendo que a aceitação exige o abandono da razão e dos conceitos lógicos, onde a fé centraliza na revelação através das Sagradas Escrituras.
Da Criação à Eternidade: A Origem da Vida e da Morte
Introdução:
A questão da origem da vida e da morte é um dos temas mais profundos e significativos discutidos na Bíblia. Para os que buscam respostas sobre a vida, sua finalidade e o destino após a morte, a Bíblia oferece uma perspectiva espiritual rica e esclarecedora. Neste artigo, exploraremos o que a Bíblia nos ensina sobre a origem da vida e da morte, fornecendo insights sobre essas questões fundamentais.
A Origem da Vida: A Criação Divina
De acordo com a Bíblia, a vida tem sua origem em Deus, o Criador. O livro de Gênesis relata a história da criação, descrevendo como Deus formou o universo, a Terra e todos os seres vivos, incluindo o homem e a mulher, à Sua imagem. Assim, a vida humana tem sua origem na vontade criativa de Deus, que nos dotou com propósito e significado.
O Propósito da Vida: Um Relacionamento com Deus
A Bíblia ensina que o propósito fundamental da vida humana é estabelecer um relacionamento com Deus. Através desse relacionamento, encontramos significado e satisfação espiritual. Jesus Cristo, conforme ensinado no Novo Testamento, é visto como o caminho para reconciliação com Deus e a vida eterna.
A Realidade da Morte: Consequência do Pecado
A Bíblia também aborda a questão da morte, explicando-a como uma consequência do pecado humano. O pecado introduziu a morte física e espiritual no mundo, separando a humanidade de Deus. No entanto, a Bíblia oferece esperança ao falar da redenção através de Cristo, que venceu a morte e oferece a vida eterna.
A Vida Eterna: Promessa e Esperança
A Bíblia ensina que, apesar da morte física, a vida não é o fim. Para aqueles que colocam sua fé em Cristo, a morte não é o fim, mas o início de uma vida eterna com Deus. A ressurreição é uma promessa central na Bíblia, e a esperança da vida eterna é uma fonte de conforto e encorajamento para os crentes.
Conclusão:
A Bíblia oferece uma visão profunda e espiritual sobre a origem da vida e da morte. Ela nos lembra de que a vida tem sua origem em Deus, que a morte é uma consequência do pecado, mas que a esperança da vida eterna está disponível para aqueles que creem em Cristo. À medida que exploramos essas questões, somos desafiados a buscar um relacionamento significativo com Deus, a viver de acordo com Seus princípios e a encontrar conforto na promessa da vida eterna.
Independentemente das crenças individuais, a reflexão sobre essas questões à luz da Bíblia pode levar a uma compreensão mais profunda da vida, da morte e do propósito espiritual. A busca da verdade e do significado é uma jornada que a Bíblia nos convida a empreender, oferecendo orientação e esperança ao longo do caminho.
VERDADES BÍBLICAS
ANDANDO EM NOVIDADE DE VIDA COM CRISTO
Introdução:
Andar com Cristo é mais do que seguir um conjunto de crenças religiosas; é embarcar em uma jornada de profunda transformação espiritual. Quando nos entregamos a Cristo, encontramos uma nova vida repleta de significado, esperança e alegria. Neste artigo, vamos explorar o que significa andar em novidade com Cristo e como essa jornada pode enriquecer nossas vidas espiritualmente.
Uma Nova Vida em Cristo:
Quando escolhemos seguir a Jesus, somos convidados a deixar para trás nosso antigo modo de viver. O apóstolo Paulo escreve em 2 Coríntios 5:17: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." Essa nova vida em Cristo é marcada pela redenção, pelo perdão dos pecados e pela restauração.
A Renovação Diária:
Andar em novidade com Cristo não é uma experiência única, mas um processo contínuo de renovação espiritual. Todos os dias, somos convidados a buscar a presença de Deus, a crescer em santidade e a amar o próximo como a nós mesmos. Essa renovação diária é guiada pelo Espírito Santo e nos leva a um relacionamento mais profundo com Deus.
Vivendo na Graça e no Perdão:
Uma parte essencial de andar em novidade com Cristo é viver na graça e no perdão. À medida que reconhecemos nossas fraquezas e pecados, aprendemos a confiar na graça de Deus, que nos sustenta em nossas fraquezas e nos perdoa quando falhamos. Isso nos capacita a viver com gratidão e liberdade, sabendo que somos amados por um Deus misericordioso.
Servindo e Impactando o Mundo:
Andar com Cristo não é uma jornada solitária; também envolve servir e impactar o mundo ao nosso redor. À medida que crescemos em nosso relacionamento com Cristo, somos inspirados a compartilhar Seu amor e verdade com os outros, tornando-nos instrumentos de mudança positiva na sociedade.
Conclusão:
Andar em novidade com Cristo é uma jornada de transformação espiritual que nos leva a uma vida cheia de significado, propósito e alegria. É um convite para viver uma nova vida em Cristo, experimentando Sua graça e perdão diariamente, e compartilhando Seu amor com o mundo. À medida que embarcamos nessa jornada, somos desafiados a crescer espiritualmente e a viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.
Que cada passo nessa jornada nos aproxime cada vez mais do coração de Cristo, permitindo-nos experimentar a plenitude de vida que Ele deseja para nós e compartilhar essa bênção com os outros. Andar em novidade com Cristo é uma jornada repleta de maravilhas espirituais, e é uma jornada que vale a pena embarcar.
ISRAEL E A PROFECIA
O papel de Israel nos eventos do "fim dos dias" é um tema significativo na escatologia bíblica. A Bíblia apresenta várias profecias que abordam o destino de Israel no contexto do fim dos tempos. Aqui estão algumas das principais passagens e conceitos relacionados a Israel e os últimos dias, conforme descritos na Bíblia:
Restauração de Israel: A Bíblia prevê a restauração de Israel como nação. Isso é evidenciado em passagens como Ezequiel 37, onde a visão do vale de ossos secos simboliza a restauração de Israel como uma nação unida. A nação de Israel, após séculos de dispersão, foi restaurada em 1948.
Jerusalém e o Templo: O papel de Jerusalém como cidade sagrada é enfatizado nas profecias escatológicas. Muitos acreditam que a reconstrução do Templo de Jerusalém desempenhará um papel central nos eventos do fim dos tempos, como mencionado em Daniel 9:27 e Mateus 24:15.
Influência Internacional: A Bíblia também fala sobre a influência internacional de Israel nos últimos dias. Israel é descrito como uma nação que atrairá a atenção das nações do mundo, e as nações serão reunidas contra Israel. O livro de Zacarias, especialmente o capítulo 12, aborda a nação de Israel nesse contexto.
A Aliança de Deus com Israel: A Bíblia menciona repetidamente a aliança de Deus com Israel. Muitos crentes acreditam que a aliança de Deus com Israel será restaurada e cumprida nos últimos dias.
Conflitos e Tribulações: A Bíblia também prevê conflitos e tribulações que envolvem Israel nos últimos dias. O livro de Apocalipse, em particular, aborda eventos futuros que afetarão Israel e a humanidade como um todo.É importante observar que as interpretações dessas profecias e o entendimento do papel de Israel no fim dos tempos podem variar entre diferentes tradições religiosas e linhas teológicas. Além disso, muitos estudiosos da escatologia consideram essas profecias com diferentes abordagens, incluindo o preterimos, historicismo, idealismo e futurismo.
Portanto, o entendimento específico do papel de Israel nos eventos do fim dos tempos pode depender da perspectiva teológica e da interpretação das passagens bíblicas. Esses temas continuam a ser objeto de estudo e debate dentro da teologia cristã.
A IMPORTÂNCIA DA IGREJA
A importância da igreja segundo a Bíblia é um tema significativo nas Escrituras e pode ser entendida a partir de várias perspectivas. Aqui estão algumas das principais maneiras pelas quais a Bíblia aborda a importância da igreja:
- Comunhão e Adoração a Deus: A igreja é um lugar onde os crentes se reúnem para adorar a Deus, buscar Sua presença e crescer espiritualmente. Em Hebreus 10:25, é enfatizado que não devemos deixar de congregar, mas, pelo contrário, nos reunir para adorar e encorajar uns aos outros.
Ensino e Discipulado: A igreja desempenha um papel crucial no ensino da Palavra de Deus e no discipulado dos crentes. Os líderes da igreja são chamados a ensinar, equipar e pastorear os membros, ajudando-os a crescer na fé e no conhecimento de Deus.
Compartilhar o Evangelho: A igreja tem a responsabilidade de compartilhar o evangelho de Jesus Cristo com o mundo. Isso é conhecido como a "grande comissão" dada por Jesus em Mateus 28:18-20, onde os discípulos são chamados a fazer discípulos de todas as nações.
Comunidade e Apoio Mútuo: A igreja oferece um ambiente de comunidade onde os crentes podem encontrar apoio espiritual, emocional e prático. Em Atos 2:42-47, vemos como os primeiros cristãos compartilhavam suas vidas, recursos e cuidado uns com os outros.
O Corpo de Cristo: A Bíblia descreve a igreja como o "corpo de Cristo" em 1 Coríntios 12:12-27. Cada membro tem um papel e uma função únicos, e todos são importantes para o funcionamento saudável do corpo.
Luz e Sal da Terra: A igreja é chamada para ser a "luz do mundo" e o "sal da terra" (Mateus 5:13-16), ou seja, influenciar positivamente a sociedade e ser um farol de valores e ética cristã.
Combate ao Mal: A igreja é chamada a resistir ao mal espiritual e a lutar pelas causas da justiça. Efésios 6:12 nos lembra que nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra as forças espirituais do mal.
Celebração da Ceia do Senhor e Batismo: A igreja celebra a Ceia do Senhor e o batismo como símbolos da morte e ressurreição de Jesus e do compromisso dos crentes com Ele.
Em resumo, a Bíblia destaca a importância da igreja como o povo de Deus reunido para adorar, aprender, crescer, servir, compartilhar o evangelho e cumprir a missão de Cristo na Terra. A igreja é vista como um instrumento essencial para a expansão do Reino de Deus e o cumprimento da vontade divina na vida dos crentes e na sociedade em geral.
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